Frases de Voltaire
Aquilo a que chamamos acaso não é, não pode deixar de ser, senão a causa ignorada de um efeito conhecido
O homem nasceu para a ação, tal como o fogo tende para cima e a pedra para baixo
Todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo
Os desconfiados desafiam a traição
Não prestamos para nada se só formos bons para nós próprios
É perigoso estar certo em assuntos sobre os quais poderosos estão errados
Toda a grandeza deste mundo não vale tanto quanto um bom amigo.
Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas
Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas que pelas respostas.
Deus me defende dos amigos, que dos inimigos me defendo eu.
Um mérito inegável da poesia: ela diz mais e em menor número de palavras que a prosa.
Que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu.
O público é uma besta feroz. Deve-se enjaulá-lo ou fugir dele.
É mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem.
Os infinitamente pequenos têm um orgulho infinitamente grande.
Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.
Só se servem do pensamento para autorizar as suas injustiças e só empregam as palavras para disfarçar os pensamentos.
Aproximo-me suavemente do momento em que os filósofos e os imbecis têm o mesmo destino.
Se Deus não existisse, seria preciso inventá-lo.
A pintura é poesia sem palavras.
Respeito o meu Deus, mas amo o universo.
Façam o que fizerem, destruam a infâmia e amem aqueles que vos amam.
Um dos méritos da poesia, que muita gente não percebe, é que ela diz mais que a prosa e em menos palavras que a prosa.
Que Deus me defenda dos meus amigos, já que sei defender-me muito bem dos meus inimigos.
Todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo.
Há muito poucas repúblicas no mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as defende. Os homens só raramente são os dignos de se governar a si mesmos.
Ensina-se os homens a serem honestos; sem isso, poucos chegariam a sê-lo.
Só fui à falência duas vezes. A primeira, quando perdi uma causa. A segunda, quando a ganhei.
Os leitores servem-se dos livros como os cidadãos dos homens. Não vivemos com todos os nossos contemporâneos, escolhemos alguns amigos.
Sufoca-se o espírito da criança com conhecimentos inúteis.